Amazônia
Amazônia - Em 1995 deixou o Estúdio Abril, comprou o barco Taba e com o comandante Almir navegou por rios e igarapés para fotografar como é a vida dos caboclos. Um plano sonhado desde quando conheceu Claudio e Orlando Villas Boas. Contou histórias de gente do mato, sem alegorias e adereços, sem os clichês exóticos que encurtam o horizonte, fotografou o cotidiano, como nasce e cresce uma criança nos confins do chamado "inferno verde".
Fotojornalismo
Trabalhou 40 anos para importantes veículos da imprensa nacional, como a revista Veja e os jornais O Globo, Diário do Grande ABC e Gazeta Esportiva – além de 11 anos em que dirigiu o Estúdio Abril –, registrou momentos emblemáticos da história do País e do mundo. Fotografou a Guerra da Nicarágua, o Conflito de Beagle, a morte de dois Papas, cinco Copas do Mundo, as Olimpíadas de Los Angeles e Seoul.
Panará
Em 1970, então com 20 anos, foi escalado pelo jornal O Globo para cobrir a célebre expedição de contato com os chamados “índios gigantes”, na rota da abertura da rodovia Cuiabá-Santarém, liderada pelos irmãos Villas Boas. Seus registros memoráveis do cerco aos Kranhacãrore viriam se completar 25 anos mais tarde, quando reencontrou os Panará - o verdadeiro nome da tribo - e pôde documentar o seu retorno ao território tradicional.
Estúdio Abril
Chefiou o Estúdio Abril por 11 anos. Neste período fotografou diversos assuntos para as principais revistas da editora, como moda e beleza para as revistas Capricho, Manequim, Elle, Claudia e Nova; carros para Quatro Rodas; esportes para Placar, e ensaios para Playboy. Cobriu Copas do Mundo e Olimpíadas para a revista Placar.